sexta-feira, 11 de abril de 2014

OS SINAIS DO FIM DOS TEMPOS



Acista o vídeo sobre o assunto 


Quando são mencionados os sinais da volta de Jesus, 
algumas pessoas respondem mais ou menos assim: “Terremotos, fome e violência 
sempre existiram.” É verdade, muitas dessas mazelas sempre existiram,
 desde que Adão e Eva foram expulsos do paraíso após desobedecerem a Deus.
 Ao que tudo indica, terremotos são efeitos secundários do dilúvio, que causou a
 fragmentação da crosta terrestre em grandes placas mais ou menos instáveis.
 O que muitos não estão se dando conta é da intensidade e ocorrência simultânea 
de todos os sinais numa mesma época. É como as dores do parto que vão se tornando
 mais intensas e sentidas a intervalos cada vez menores à medida que vai chegando o momento
 de dar à luz. Jesus breve voltará para dar fim à história de pecado e para enxugar dos olhos toda a
 lágrima (Ap 21:4).
A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um esboço de sermão interessante
 preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é “Dez Grandes Sinais da Volta de Jesus”. 
Confira a lista:
1. O sinal dos “escarnecedores” (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou que as condições prevalecentes 
nos “últimos dias” seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida,
 isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um sinal que fala e se move. O cristão 
pode dizer ao escarnecedor: “Amigo, Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos 
últimos sinais que estou vendo!”
2. O sinal da “guerra” (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou as duas maiores guerras da história
 (1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas
 ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já registrado. [E as guerras continuam...]
3. O sinal da “fome” (Mt 24:7). Os últimos cem anos testemunharam quatro das maiores fomes
 de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se 
que cerca de 20 milhões de pessoas morreram).
4. O sinal da “pestilência” (Mt 24:7). O século passado testemunhou também uma das maiores
 pestilências de toda a sua história (“Gripe Espanhola” de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas)
. [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]
5. O sinal dos “terremotos” (Mt 24:7). O último século ainda testemunhou dois dos maiores 
terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, 
dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a “maior
 catástrofe desde o dilúvio”. [Faltou mencionar os terríveis terremotos do Haiti, no ano passado,
 e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste mês, no Japão, com intensidade máxima
 de 9 graus na escala Richter.]
6. O sinal dos “tempos difíceis” (2Tm 3:1-3). A despeito dos equipamentos mais engenhosos e 
caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo e estupro, estes estão aumentando
 em proporções alarmantes. Os governos podem restringir, mas não eliminar esses problemas.
7. O sinal do “temor” (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e 
segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o grande conhecimento que os seres
 humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O terrorismo crescente também gera
 medo.]
8. Sinal dos “Dias de Noé” (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da 
civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela escandalosa imoralidade. 
O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]
9. O sinal do “evangelho” (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, 
da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma
 possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo 
centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e
 é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.
10. O sinal “estas coisas” (Lc 21:28-32). Quando confrontadas com a impressiva relação de
 sinais, algumas pessoas argumentam: “Mas crimes, guerras, terremotos e pestilências sempre
 ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como tratá-las como sinais? Além do 
mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor em seus dias e foram 
desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não poderíamos estar cometendo o mesmo 
equívoco?” Aqueles que levantam essa objeção deixam de considerar uma diferença muitíssimo 
significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que 
Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão 
sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido nas gerações passadas,
 mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como vemos hoje!
Conclusão 1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base 
apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma avalanche. Mas quando todos os sinais
 rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho acumulado, se transformam em uma
 avalanche de irresistível poder. Portanto, inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não
 deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de reconhecê-los. São tão claros como
 se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou se estivesse escrevendo em letras
 gigantescas no céu!
2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de ouvir essas maravilhosas
 boas-novas? Para que pudéssemos “discernir os sinais dos tempos” e estar prontos para 
receber Jesus com avidez e alegria.
3. Lucas 21:28: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai
 a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.”
Fonte:Guiame






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