Acista o vídeo sobre o assunto
Quando são mencionados os sinais da volta de Jesus,
algumas pessoas respondem mais ou menos assim: Terremotos,
fome e violência
sempre existiram. É verdade, muitas dessas mazelas sempre
existiram,
desde que Adão e Eva foram expulsos do paraíso após
desobedecerem a Deus.
Ao que tudo indica, terremotos são efeitos secundários
do dilúvio, que causou a
fragmentação da crosta terrestre em grandes placas mais
ou menos instáveis.
O que muitos não estão se dando conta é da intensidade
e ocorrência simultânea
de todos os sinais numa mesma época. É como as dores do parto
que vão se tornando
mais intensas e sentidas a intervalos cada vez menores
à medida que vai chegando o momento
de dar à luz. Jesus breve voltará para dar fim à
história de pecado e para enxugar dos olhos toda a
lágrima (Ap 21:4).
A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um
esboço de sermão interessante
preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é Dez
Grandes Sinais da Volta de Jesus.
Confira a lista:
1. O sinal dos escarnecedores (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou
que as condições prevalecentes
nos últimos dias seriam de descrença a respeito dos sinais
da vinda de Cristo. Sem dúvida,
isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um
sinal que fala e se move. O cristão
pode dizer ao escarnecedor: Amigo, Pedro fez uma predição a
seu respeito. Você é um dos
últimos sinais que estou vendo!
2. O sinal da guerra (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou
as duas maiores guerras da história
(1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de
pessoas morreram, ficaram feridas
ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já
registrado. [E as guerras continuam...]
3. O sinal da fome (Mt 24:7). Os últimos cem anos
testemunharam quatro das maiores fomes
de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930;
Bangladesh 1943-1944. Estima-se
que cerca de 20 milhões de pessoas morreram).
4. O sinal da pestilência (Mt 24:7). O século passado
testemunhou também uma das maiores
pestilências de toda a sua história (Gripe Espanhola
de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas)
. [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]
5. O sinal dos terremotos (Mt 24:7). O último século ainda
testemunhou dois dos maiores
terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão,
1923. Total de feridos 1,5 milhão,
dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi
descrito na ocasião como a maior
catástrofe desde o dilúvio. [Faltou mencionar os terríveis
terremotos do Haiti, no ano passado,
e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste
mês, no Japão, com intensidade máxima
de 9 graus na escala Richter.]
6. O sinal dos tempos difíceis (2Tm 3:1-3). A despeito dos
equipamentos mais engenhosos e
caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo
e estupro, estes estão aumentando
em proporções alarmantes. Os governos podem restringir,
mas não eliminar esses problemas.
7. O sinal do temor (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba
nuclear, nosso sonho de paz e
segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o
grande conhecimento que os seres
humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O
terrorismo crescente também gera
medo.]
8. Sinal dos Dias de Noé (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o
avanço e grande conhecimento da
civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela
escandalosa imoralidade.
O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]
9. O sinal do evangelho (Mt 24:14). Durante os últimos
anos, por meio da página impressa,
da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em
escala mundial se tornou uma
possibilidade real. Um único homem pode atingir uma
audiência de dezenas e mesmo
centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em
mais de 1.300 línguas e
é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por
ano.
10. O sinal estas coisas (Lc 21:28-32). Quando confrontadas
com a impressiva relação de
sinais, algumas pessoas argumentam: Mas crimes,
guerras, terremotos e pestilências sempre
ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como
tratá-las como sinais? Além do
mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor
em seus dias e foram
desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não
poderíamos estar cometendo o mesmo
equívoco? Aqueles que levantam essa objeção deixam de
considerar uma diferença muitíssimo
significativa entre a nossa geração e as gerações passadas:
hoje, pela primeira vez, desde que
Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos
para o tempo do fim estão
sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido
nas gerações passadas,
mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como
vemos hoje!
Conclusão 1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na
proximidade de Sua vinda com base
apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma
avalanche. Mas quando todos os sinais
rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho
acumulado, se transformam em uma
avalanche de irresistível poder. Portanto,
inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não
deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de
reconhecê-los. São tão claros como
se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou
se estivesse escrevendo em letras
gigantescas no céu!
2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de
ouvir essas maravilhosas
boas-novas? Para que pudéssemos discernir os sinais
dos tempos e estar prontos para
receber Jesus com avidez e alegria.
3. Lucas 21:28: Ora, quando estas coisas começarem a
acontecer, olhai para cima e levantai
a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.
Fonte:Guiame
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